quarta-feira, 4 de julho de 2012
terça-feira, 3 de julho de 2012
Vida e Morte de Luiz Gonzaga O Rei do Baião
Amigos do Simões Filho
Vieram prestigiar
A nossa festa junina
Que vai homenagear
Ao grande Luiz Gonzaga
Hoje neste arraiá
Na fazenda Caiçara
Nasceu o Rei do Baião
Cresceu tocando zabumba
Mais tarde acordeão
E pelo país inteiro
Mostrou a dor do Sertão
Por um amor proibido
Luiz Gonzaga apanhou
Revoltado com os pais
O pé na estrada botou
E sem saber o que fazer
No exército se alistou
Mas o que queria
Era ser sanfoneiro
Foi então que viajou
Para o Rio de Janeiro
Daí o nosso menino
Foi inté pro estrangeiro
Gonzaga se tornaria
Um ilustre brasileiro
Conseguiu fama e sucesso
Ganhou bastante dinheiro
E nas asas de Asa Branca
Conquistou o mundo inteiro
Muitos anos se passaram
Ele resolveu voltá
Pois estava com saudades
Da sua terra natá
Queria rever seus pais
E afamia visitá
Chegou em casa à noite
Para seu pai assustá
Januário quando viu
Foi logo lhe perguntá.
-Oxente caba safado,
Isso é hora de chegá
Mais Luiz já era rei
E tinha o que mostrá
Pegou sua sanfona branca
E começou a tocá,
Januário admirado
Ficou só a observá
O povo lá no terrêro
Matêro o pau a dançá
Os caba arrastava o pé
Fazendo péda vuá
E o forró continuô
Inté o dia raiá.
Gonzagão puxava o folê
Mostrando pra Januário
Seu fóle de cento e vinte
Melhor que o oito baixo.
E o véio de boca aberta
Ficou todo admirado.
Mas quando ele pensou
Que estava agradando
Viu Raimundo Jacó
Que veio lhe esquentá o rabo.
Pois você é um moleque
E ele já tá criado.
O filho bom e humilde
Aflorou no gonzagão
E foi aí que cantou
Com toda animação
Em animação
Em respeito a seu pai
E a Raimundo quase irmão.
Aos pucos Luiz Gonzaga
Foi mostrando a Nação
Com talento e humildade
Como se canta Baião
Conquistou ricos e pobres
Na cidade e so Sertão
Até que uma grande doença
Atingiu nosso Gonzaga
Mas mesmo enfraquecido
Sua voz ainda cantava
E fazia alguns pedidos
Das coisas que mais gostava
Foi no dia dois de agosto
Que deu-se a definição
A notícia se espalhou
Em rádio e televisão
Nas manchetes anunciava
Que morreu o Gonzagão.
Mas não é a hora de tristeza
É tempo de celebrar
A notícia se espalhou
Em rádio e televisão
Nas machetes anunciava
Que morreu o Gonzagão.
Mas não é a hora de tristeza
É tempo de celebrar
A vida deste guerreiro
Que nasceu para cantar
E agora neste terreiro
vamos cantar e dança.
Vieram prestigiar
A nossa festa junina
Que vai homenagear
Ao grande Luiz Gonzaga
Hoje neste arraiá
Na fazenda Caiçara
Nasceu o Rei do Baião
Cresceu tocando zabumba
Mais tarde acordeão
E pelo país inteiro
Mostrou a dor do Sertão
Por um amor proibido
Luiz Gonzaga apanhou
Revoltado com os pais
O pé na estrada botou
E sem saber o que fazer
No exército se alistou
Mas o que queria
Era ser sanfoneiro
Foi então que viajou
Para o Rio de Janeiro
Daí o nosso menino
Foi inté pro estrangeiro
Gonzaga se tornaria
Um ilustre brasileiro
Conseguiu fama e sucesso
Ganhou bastante dinheiro
E nas asas de Asa Branca
Conquistou o mundo inteiro
Muitos anos se passaram
Ele resolveu voltá
Pois estava com saudades
Da sua terra natá
Queria rever seus pais
E afamia visitá
Chegou em casa à noite
Para seu pai assustá
Januário quando viu
Foi logo lhe perguntá.
-Oxente caba safado,
Isso é hora de chegá
Mais Luiz já era rei
E tinha o que mostrá
Pegou sua sanfona branca
E começou a tocá,
Januário admirado
Ficou só a observá
O povo lá no terrêro
Matêro o pau a dançá
Os caba arrastava o pé
Fazendo péda vuá
E o forró continuô
Inté o dia raiá.
Gonzagão puxava o folê
Mostrando pra Januário
Seu fóle de cento e vinte
Melhor que o oito baixo.
E o véio de boca aberta
Ficou todo admirado.
Mas quando ele pensou
Que estava agradando
Viu Raimundo Jacó
Que veio lhe esquentá o rabo.
Pois você é um moleque
E ele já tá criado.
O filho bom e humilde
Aflorou no gonzagão
E foi aí que cantou
Com toda animação
Em animação
Em respeito a seu pai
E a Raimundo quase irmão.
Aos pucos Luiz Gonzaga
Foi mostrando a Nação
Com talento e humildade
Como se canta Baião
Conquistou ricos e pobres
Na cidade e so Sertão
Até que uma grande doença
Atingiu nosso Gonzaga
Mas mesmo enfraquecido
Sua voz ainda cantava
E fazia alguns pedidos
Das coisas que mais gostava
Foi no dia dois de agosto
Que deu-se a definição
A notícia se espalhou
Em rádio e televisão
Nas manchetes anunciava
Que morreu o Gonzagão.
Mas não é a hora de tristeza
É tempo de celebrar
A notícia se espalhou
Em rádio e televisão
Nas machetes anunciava
Que morreu o Gonzagão.
Mas não é a hora de tristeza
É tempo de celebrar
A vida deste guerreiro
Que nasceu para cantar
E agora neste terreiro
vamos cantar e dança.
Convite à Culminância do Projeto Festa Junina 2012
Será o Arraial do Gonzagão
Em uma manhã caipira
Festejaremos o Rei do Baião
Venha vestido a caráter
E animar o salão
Tem o lanche da escola
E as comidas típicas também
Tudo bem baratinho
Pra toda a gente que vem
Pescaria e brincadeiras
Tudo de bom aqui tem
A família Simões Filho
Não poderá faltar
Com muita paz e harmonia
Com tranquilidade brincar
Venham e tragam alegria
Pra nossa festa animar.
Em uma manhã caipira
Festejaremos o Rei do Baião
Venha vestido a caráter
E animar o salão
Tem o lanche da escola
E as comidas típicas também
Tudo bem baratinho
Pra toda a gente que vem
Pescaria e brincadeiras
Tudo de bom aqui tem
A família Simões Filho
Não poderá faltar
Com muita paz e harmonia
Com tranquilidade brincar
Venham e tragam alegria
Pra nossa festa animar.
Projeto Festa Junina 2012
Arraiá do Gonzagão
Público: Alunos do 1º ao 9º ano
Turno: manhã, tarde e noute
Duração: 2º quinzena mês de Junho: 18 a 30
Culminância: 30/06/2012
JUSTIFICATIVA:
O Brasil inteiro comemora este ano o Centenário de Luis Gonzaga, uma pessoa que contribuiu significativamente para a valorização e a divulgação das riquezas naturais e culturais da região Nordeste, principalemnte, por meio da música. Considerado o inventor do Forró(trio pé de serra) tocava o Baião, o Xaxado, Arrasta pé, Chamego...Popularizou a Sanfona o Acordeão como instrumentos musicais a partir de 1940 até 1989, quando partiu para animar as festas do Pai Eterno, deixando aqui, essa herança musical que domina classes, em todos os cantos desse imenso país. Homenagear Luis Gonzaga é antes de tudo assumir nossa nordestinidade e prestar um preito de gratidão aquele que tornou-se referência para as gerações de cantores, compositores e sanfoneiros que o sucederam e continuam brotando desse solo brasileiro.
OBEJTIVOS:
Compreender a importância do cantor e compositor, Luis Gonzaga na inserção do Nordeste no circuito musical brasileiro, até então, muito seletivo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
Durante o desenvolvimento das atividades do projeto serão realizadas:
A avaliação do projeto consiste na observação, participação e envolvimento dos alunos, mas também de todos os segmentos da Comunidade Escolar Simões Filho.
RECURSOS:
CULMINÂNCIA:
A culminância do projeto ocorreu no dia 30 de Junho em dois momentos: pela manhã de 8:00 às 10:00 para as crianças de 1º ao 5º Ano e à tarde de 15:30 às 17:30 para os alunos de 6º ao 9º Ano. Ocasião em que foram apresentadas danças, teatro de fantoche, textos poéticos, trabalhos doversos, quadrilhas...
Público: Alunos do 1º ao 9º ano
Turno: manhã, tarde e noute
Duração: 2º quinzena mês de Junho: 18 a 30
Culminância: 30/06/2012
JUSTIFICATIVA:
O Brasil inteiro comemora este ano o Centenário de Luis Gonzaga, uma pessoa que contribuiu significativamente para a valorização e a divulgação das riquezas naturais e culturais da região Nordeste, principalemnte, por meio da música. Considerado o inventor do Forró(trio pé de serra) tocava o Baião, o Xaxado, Arrasta pé, Chamego...Popularizou a Sanfona o Acordeão como instrumentos musicais a partir de 1940 até 1989, quando partiu para animar as festas do Pai Eterno, deixando aqui, essa herança musical que domina classes, em todos os cantos desse imenso país. Homenagear Luis Gonzaga é antes de tudo assumir nossa nordestinidade e prestar um preito de gratidão aquele que tornou-se referência para as gerações de cantores, compositores e sanfoneiros que o sucederam e continuam brotando desse solo brasileiro.
OBEJTIVOS:
Compreender a importância do cantor e compositor, Luis Gonzaga na inserção do Nordeste no circuito musical brasileiro, até então, muito seletivo.
OBJETIVOS ESPECÍFICOS:
- Conhecer, mesmo que suscintamente a trajetória de vida do cantor, seus sonhos e seus valores.
- Identificar alguns do principais problemas sociais do Nordeste implíctos na obra Gonzaguiana.
- Manifestar a alegria natural do nordestino por meio das músicas de Luis Gonzaga.
- Promover a interação entre escola e família num dia festivo e rico de manofestações artística-culturais.
Durante o desenvolvimento das atividades do projeto serão realizadas:
- Atividades de leitura e pesquisa;
- Trabalhos teatrais desenvolvendo as capacidades de interpretação e desenvoltura dos alunos;
- Danças e coreografias de músicas do Luis Gonzaga;
- Teatro de fantoche focando trechos da vida do artista Luis Gonzaga;
- Apresentação de trabalhos produzidos pelos alunos durante o projeto;
- Painel de informações sobre a vida de Luis Gonzaga;
- Diculgação de cópias de músicas do Luis Gonzaga;
- Álbum musical com os principais sucessos do artista;
- Slides com fatos e fotos da vida de Luis Gonzaga nos 02 pátios da escola.
A avaliação do projeto consiste na observação, participação e envolvimento dos alunos, mas também de todos os segmentos da Comunidade Escolar Simões Filho.
RECURSOS:
- Livros
- Computadores
- Revistas
- CD
- DVD
- Materiais áudio-visuais diversos, papéis, pincéis...
CULMINÂNCIA:
A culminância do projeto ocorreu no dia 30 de Junho em dois momentos: pela manhã de 8:00 às 10:00 para as crianças de 1º ao 5º Ano e à tarde de 15:30 às 17:30 para os alunos de 6º ao 9º Ano. Ocasião em que foram apresentadas danças, teatro de fantoche, textos poéticos, trabalhos doversos, quadrilhas...
sexta-feira, 26 de agosto de 2011
Macyrajara
Macyrajara conheceu Ubitã
Índio
valente e guerreiro
De tribo da planície litorânea
Povo amigo e hospitaleiro
Do rio Igaraçu até o mar
Eram tremembés que mandavam
Tendo por chefe Botocó
Com o inimigo guerreava
Os dois se apaixonaram
E se encontravam às escondidas
Para eles não importava
Se as famílias eram inimigas
Ao descobrir o romance
O pai da índia apaixonada
Deixou-a presa numa oca
Por sete guerreiros vigiada
Sentindo falta da moça
Com saudade a lhe apertar
O índio preocupado
Foi com tupã se aconselhar
Tupã disse onde ela estava
Mas preveniu o rapaz
Que corria perigo de vida
E não a procurasse mais
O destemido guerreiro
Tomou a decisão final
Foi à procura da moça
E levou uma flechada fatal
Ao saber do ocorrido
A índia desesperada
Vagou três dias seguidos
No olho- d’agua foi encontrada
Cheia de dor e tristeza
A índia começou a chorar
E as lágrimas derramadas
Com a chuva vão se juntar
Tupã apiedou-se dela
E lhe presenteou com carinho
E das águas derramadas
Fez-se o rio Portinho
Essa é mais uma lenda
Do folclore Piauiense
De Luís Correia - Parnaíba
Pro Simões Filho – Nossa gente.
Produzido por alunos do 3º ao 5º ano coletivamente
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